Esta fórmula com hidrocloreto de betaina e pepsina é recomendada em casos de indigestão, enfartamento e hipoocloridria (carência de produção de ácido clorídrico pelo estômago). É também aconselhada na presença de helicobater pylori.
O cloridrato de betaína é recomendado como fonte adicional de ácido hidroclorídico em pessoas com carência de produção daquela ácido no estômago (hipocloridria). Esta carência é comum surgir com o envelhecimento e aumenta a probabilidade e gravidade de ocorrência de algumas infeções parasitárias e bacterianas intestinais.
Sintomas comuns associados a um baixo teor de ácido hidroclórico são mau hálito, inchaço abdominal, náuseas, flatulência ou sensação de estômago “pesado” (sobretudo depois das refeições).
Candidíase crónica, presença de Helicobacter pylori, parasitas intestinais, diarreia, prisão de ventre, alimentos não digeridos na matéria fecal, prurido retal e carência em vitamina B12 são outras situações em que
Nota: indivíduos que sofrem de problemas intestinais e de estômago pensam frequentemente que a azia, indigestão, gases e refluxo são causados pela produção excessiva do ácido estomacal. No entanto os sintomas da produção excessiva e subprodução de ácido estomacal são praticamente idênticos. Assim, se os tratamento para combater a azia não estão a ter resultados válidos, provavelmente poderá ser um caso de hipocloridria.
Apresentação: embalagem de 90 comprimidos.
Ingredientes: betaína hidroclorídrica, pepsina, estabilizador: celulose microcristalina,ácido esteárico, silica.
Composição (por comprimido): 324mg de betaina, 39mg (1:1000) pepsina.
Toma recomendada: 1 a 3 comprimidos durante as refeições. Não exceder a toma diária recomendada.
Precauções: não deve ser usado em caso de úlcera gástrica ou duodenal.